Slave ship, de William TurnerSe não fosse o incêndio das águas como escutar a canção do homem.
Passamos, a nossa sombra.
domingo, 14 de setembro de 2008
Canção
Slave ship, de William Turner
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Slave ship, de William Turner
12 comentários:
Bem Barroco esse teu pensamento. Me lembrei desse excerto:
"Ardem chamas n’água, e como / vivem as chamas, que apura, / são ditosas Salamandras / as que são nadantes turbas"
--Botelho de Oliveira
Bat Kiss.
Eu vi essa imagem relacionada ao poema Navio Negreiro de Castro Alves.
A data dessa tela de William turner é 1940.
Beijos.
Leio-te já há uns tempos (na NA) e sempre gostei do que li. Muito. (Tanto os posts como, confesso, os comentários :P).
Talvez por isso falei de ti ao Lord, ainda há poucos dias. Na altura ele deu-me as coordenadas de uma certa Ribeira por onde já vagueei um pouco.
Mas não disse nada. Há, por lá, muito para ler e eu gosto de saborear esse tipo de coisas com calma -sem pressas- coisa que a vida não me tem permitido.
Seja como for foi uma surpresa ver-te surgir "do nada" na caixa de comentários do meu abismo particular.
Uma boa surpresa, falatava acrescentar.
Obrigada.
Voltarei com mais calma.
Aqui e lá...
Dark kiss
ERRATA: 1840.
bat_trash, voltaremos então ao barroco... :) Lindo esse Botelho que eu não conhecia. Kiss
Casimiro, gosto do «Guardo e Aguardo» :)
Um beijo
Biazinha, o Turner e o Friedrich hão-de estar aqui muitas vezes, espero... E espero que gostes.
Bjs
Frankie, bem vinda.
Também gostei de te encontrar (e já te conhecia de "antes"...)
Clarissa, é um prazer ver-te por cá.
Um beijo também
AH, afinal estão todos aqui, andava à vossa procura ;)
Gostei do espaço Casimiro.
Abraço.
Ruela, um abraço.
Isto ainda está em obras, mas já deve haver umas garrafas em qualquer lado ;)
Ai que me esqueci que a Biazinha está aqui!!!
Para mim só se for a absinthe spoon ;)
Dá para ver pela cor >>>>>>>>
;)
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